segunda-feira, 8 de novembro de 2010
UMA CHACOTA CHAMADA ENEM !
NOTA: É engraçado demais, mas igualmente lastimável o nível intelectual dos alunos do Ensino Médio do nosso país (tanto de escolas públicas como particulares). A gente sabe que a educação anda precária, seja por parte dos pais (que jogam a responsabilidade de EDUCAR à escola), por parte da escola e sua docência (por faltas de tudo, inclusive de interesse em ter qualidade e/ou competência) ou por parte do próprio aluno que, achando ter ‘responsabilidades demais’ ou por estarem ‘cansados demais’ ou, pior, por acharem que não é o momento para se preocupar com o futuro. Mas vale um lembrete para estes jovens: O mundo não fará nada por você (independente de quem seja a culpa, será sempre você por você mesmo).
VÃO AQUI ALGUMAS DA FAMOSAS PÉROLAS DO ENEM
1 – “o problema da amazônia tem uma percussão mundial. Várias Ongs já se estalaram na floresta.” (percussão e estalos. Vai ficar animado o negócio);
2 – “Vamos nos unir juntos de mãos dadas para salvar planeta.” (tamo junto nessa, companheiro. Mais juntos, impossível);
3 – “A floresta tá ali paradinha no lugar dela e vem o homem e créu.” (e na velocidade 5! Olha o nível do concorrente…rs);
4 – “Tem que destruir os destruidores por que o destruimento salva a floresta.” (pra deixar bem claro o tamanho da destruição);
5 – “O grande excesso de desmatamento exagerado é a causa da devastação.” (pleonasmo é a lei);
6 – “Espero que o desmatamento seja instinto.” (selvagem);
7 – “A floresta está cheia de animais já extintos. Tem que parar de desmatar para que os animais que estão extintos possam se reproduzirem e aumentarem seu número respirando um ar mais limpo.” (o verdadeiro milagre da vida);
8 – “Precisamos de oxigênio para nossa vida eterna.” (amém);
9 – “Explorar sem atingir árvores sedentárias.” (peguem só as que estiverem fazendo caminhadas e flexões);
10 – “Os estrangeiros já demonstraram diversas fezes enteresse pela amazônia.” (o quê?);
11 – “Retirada claudestina de árvores.” (caráulio);
12 – “A camada de ozonel.” (Chris O’Zonnell?);
13 – “a amazônia está sendo devastada por pessoas que não tem senso de humor.” (a solução é colocar lá o pessoal da Zorra Total pra cortar árvores);
14 – “A amazônia está sofrendo um grande, enorme e profundíssimo desmatamento devastador, intenso e imperdoável.” (campeão da categoria “maior enchedor de lingüiça”);
15 – “Vamos gritar não à devastação e sim à reflorestação.” (NÃO!);
16 – “Uma vez que se paga uma punição xis, se ganha depois vários xises.”(gênio da matemática);
17 – “A natureza está cobrando uma atitude mais energética dos governantes.” (red bull neles – dizem as árvores);
18 – “O aumento da temperatura na terra está cada vez mais aumentando.” (subindo!);
19 – “Na floresta amazônica tem muitos animais: passarinhos, leões, ursos, etc.” (Ursos na Amazônia? Deve ser a globalização);
20 - ”O que vamos deixar para nossos antecedentes?” (dicionários).
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
Hoje eu não quero conversas vestidas de uniforme.
por Ana Jácomo
Hoje eu não quero conversas vestidas de uniforme. Diálogos impecavelmente arrumados que não deixam o coração à mostra. As palavras podem sair de casa sem maquiagem. Podem surgir com os cabelos desalinhados, livres de roupas que as apertem, como se tivessem acabado de acordar. Dispensa-se tons acadêmicos, defesas de tese, regras para impressionar o interlocutor. O único requinte deve ser o sentimento. É desnecessário tentar entender qualquer coisa. Tentar solucionar qualquer problema. Buscar salvamento para o quer que seja.
Hoje eu não quero falar sobre o quanto o mundo está doente. Sobre como está difícil a gente viver. Sobre as milhares de coisas que causam câncer. Sobre as previsões de catástrofes que vão dizimar a humanidade. Sobre o quanto o ser humano pode ser também perverso, corrupto, tirano e outras feiúras. Sobre os detalhes das ações violentas noticiadas nos jornais. Não quero o blablablá encharcado de negatividade que grande parte das vezes não faz outra coisa além de nos encher de mais medo. Não quero falar sobre a hipocrisia que prevalece, sob vários disfarces, em tantos lugares. Hoje, não. Hoje, não dá. Não me interessam o disse-que-disse, os julgamentos, a investigação psicológica da vida alheia, os achismos sobre as motivações que fazem as pessoas agirem assim ou assado, o dedo na ferida.
Hoje eu não quero aquelas conversas contraídas pelo receio de não se ter assunto. A aflição de não se saber o que fazer se ele, de repente, acabar. O esforço de se falar qualquer coisa para que a nossa quietude não seja interpretada como indiferença. Hoje eu não quero aquelas conversas que muitas vezes acontecem somente para preenchermos o tempo. Para tentarmos calar a boca do silêncio. Para fugirmos da ameaça de entrar em contato com um monte de coisas que o nosso coração tem pra dizer. Além do necessário, hoje não quero falar só por falar nem ouvir só por ouvir. Que a fala e a escuta possam ser um encontro. Um passeio que se faz junto. Um tempo em que uma vida se mostra para a outra, com total relaxamento, sem se preocupar se aquilo que é mostrado agrada ou não. Se aumenta ou diminui os índices de audiência.
Hoje, se quiser, se puder, se souber, me fala de você. Da essência vestida com essa roupa de gente com a qual você se apresenta. Fala dos seus amores, tanto faz se estão perto do seu corpo ou somente do seu coração. Fala sobre as coisas que costumam fazer você sintonizar a frequência do seu riso mais gostoso. Fala sobre os sonhos que mantêm o frescor, por mais antigos que sejam. Fala a partir daquilo em você que não desaprendeu o caminho das delícias. Do pedaço de doçura que não foi maculado. Da porção amorosa que saiu ilesa à própria indelicadeza e à alheia. A partir daquilo em você que continuou a acreditar na ternura, a se encantar e a se desprevenir, apesar de tantos apesares. Conta sobre as receitas que lhe dão água na boca. Sobre o que gosta de fazer para se divertir. Conta se você reza antes de adormecer.
Hoje, me fala de você. Dos momentos em que a vida lhe doeu tanto que você achou que não iria aguentar. Fala das músicas que compõem a sua trilha sonora. Dos poemas que você poderia ter escrito, de tanto que traduzem a sua alma. Senta perto de mim e mesmo que estejamos rodeados por buzinas, gente apressada, perigos iminentes, faz de conta que a gente está conversando no quintal de casa, descascando uma laranja, os pés descalços, sem nenhum compromisso chato à nossa espera. A gente já brincou tanto de faz-de-conta quando era criança, onde foi que a gente esqueceu como se chega a esse lugar de inocência? Fala da lua que você admirou outra noite dessas, no céu. Da borboleta que lhe chamou à atenção por tanta beleza, abraçada a alguma flor, como se existisse apenas aquele abraço. Diz se quando você acorda ainda ouve passarinhos, mesmo que não possa identificar de onde vem o canto. Diz se a sua mãe cantava para fazer você dormir.
Senta perto e me conta o que você sentiu quando viu o mar pela primeira vez e o que sente quando olha pra ele, tantas vezes depois. Se tinha jardim na casa da sua infância, me diz que flores riam por lá. Conta há quanto tempo não vê uma joaninha. Se tinha algum apelido na escola. Se consegue se imaginar bem velhinho. Fala da sua família, a de origem ou a que formou. Das pessoas que não têm o seu sobrenome, mas são familiares pra sua alma. Fala de quem passou pela sua vida e nem sabe o quanto foi importante. Daqueles que sabem e você nem consegue dizer o tamanho que têm de verdade. Fala daquele animal de estimação que deitava junto aos seus pés, solidário, quando você estava triste. Diz o que vai ser bacana encontrar quando, bem lá na frente, olhar para o caminho que fez no mundo, em retrospectiva.
Podemos falar abobrinhas, desde que sejam temperadas com riso, esse tempero que faz tanto bem. A gente pode rir dos tombos que você levou na rua e daqueles que levou na vida, dos quais a gente somente consegue rir muito depois, quando consegue. A gente pode rir das suas maluquices românticas. Das maiores encrencas que já arrumou. Das ciladas que armaram para você e, antes de entender que eram ciladas, chegou até a agradecer por elas. De quando descobriu como são feitos os bebês. A gente pode rir dos cárceres onde se prendeu e levou um tempo imenso pra descobrir que as chaves estavam com você o tempo todo. Das vezes em que se sentiu completamente nu diante de um Maracanã, tamanha vergonha, como se todos os olhos do mundo estivessem voltados na sua direção. Das mentiras que contou e acreditaram com facilidade. Das verdades que disse e ninguém levou a sério.
Não precisa ter pauta, seguir roteiro, deixa a conversa acontecer de improviso, uma lembrança puxando a outra pela mão, mas conta de você e deixa eu lhe contar de mim. Dessas coisas. De outras parecidas. Ouve também com os olhos. Escuta o que eu digo quando nem digo nada: a boca é o que menos fala no corpo. Não antecipe as minhas palavras. Não se impaciente com o meu tempo de dizer. Não me pergunte coisas que vão fazer a minha razão se arrumar toda para responder. Uma conversa sem vaidade, ninguém quer saber qual história é a mais feliz ou a mais desditosa.
Hoje eu quero conversar com um amigo pra falar também sobre as coisas bacanas da vida. As miudezas dela. A grandeza dela. A roda-gigante que ela é, mesmo quando a gente vive como se estivesse convencido de que ela é trem-fantasma o tempo inteiro. Um amigo pra falar de coisas sensíveis. Do quanto o ser humano pode ser também bondoso, honesto, afetuoso, divertido e outras belezas. Dos lugares onde nossos olhos já pousaram e daqueles onde pousam agora. Um amigo para conversar horas adentro, com leveza, de coisas muito simples, como a gente já fez mais amiúde e parece ter desaprendido como faz. Um amigo para se conversar com o coração.
E se não quisermos, não pudermos, não soubermos, com palavras, nos dizer um pouco um para o outro, senta ao meu lado assim mesmo. Deixa os nossos olhos se encontrarem vez ou outra até nascer aquele sorriso bom que acontece quando a vida da gente se sente olhada com amor. Senta apenas ao meu lado e deixa o meu silêncio conversar com o seu. Às vezes, a gente nem precisa mesmo de palavras.
E se não quisermos, não pudermos, não soubermos, com palavras, nos dizer um pouco um para o outro, senta ao meu lado assim mesmo. Deixa os nossos olhos se encontrarem vez ou outra até nascer aquele sorriso bom que acontece quando a vida da gente se sente olhada com amor. Senta apenas ao meu lado e deixa o meu silêncio conversar com o seu. Às vezes, a gente nem precisa mesmo de palavras.
Ana Jácomo
http://anajacomo.blogspot.com/
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
SUBAMOS !!!
O aprendizado maior é a capacidade de entender
Entender e aceitar. Só isso.
Aceitar que estamos numa das salas de aula da nossa extensa missão.
Esta sala de aula é o nome que consta no nosso RG: é como nos chamam.
Uma parte de uma imensidão que nossa capacidade cerebral com sabedoria nos dá em véu.
Nada nos acontece ao acaso.
Não existem vítimas e culpados, apenas ações e reações.
O mal é um bem fora de lugar.
Tudo pode ser modelado, flexibilizado e reescrito enquanto o coração bater.
Hoje o Sol invadiu minha alma diferente
Uma estranha lucidez de missão em continuidade invadiu.
Espero que este Sol lhe invada agora que lê este texto.
Ele pede para confiar nele, que levante a cabeça,
Que aposte que tua sentença é ser feliz e será.
Um sorriso se abriu.
Se agora dói é porque algo está pedindo para dar certo.
Ame o que lhe provoca a dor, pois permitida foi.
Ninguém vence o espinho odiando nem tentando ver culpados.
Se ele veio permitimos, e permitiram "lá de cima".
A sala, não esqueçam... Isto é apenas uma sala de aula.
Evite repetir de ano e “subamos”...
Com uma tatuagem nos pés que nos dá asas
Não para a fuga, mas para o reencontro com o que sabemos não ter sido à toa.
Ame, ame até o fim.
Abrace o amargo e coloque teu doce nele.
Se entorpeça do bem.
Grite ao Amor... Ele não faltará!
Não se culpe nem culpe, aceite, assuma, abra os olhos enquanto eles puderem abrir.
Faça a ligação agora
Mande o email agora.
Vá agora... Saque o dinheiro da poupança e compre a passagem.
Ou peça carona abrindo um sorriso.
Você chegará lá!!!
Para entender que tudo sempre esteve simplesmente aí, ao seu lado.
Talvez não da forma como você esperava ou quisesse
Mas exatamente como deveria ser, melhor para você.
Evoluir não é descobrir novas coisas:
É apenas se dar conta do que sempre esteve aí existindo.
Por Jordan Campos
http://www.jordancampos.blogspot.com/
domingo, 31 de outubro de 2010
- Festa ??
Nesta madrugada, eu estava vagando pela cozinha da minha casa, quando de repente, não mais que de repente, me deparei com um saquinho de mistura de bolo.
Mas o problema não é esse, e sim o sabor do produto, que era…
... SABOR FESTA!!!!
Mas que porra é sabor festa? Festa pra mim tem gosto de cachaça, pra outros tem gosto de refrigerante, mas o que é mistura de bolo sabor festa?
POLÍTICA NO BRASIL...
- FRASE Q DEVERIA SER POSTA AINDA NO MOMENTO DE FABRICAÇÃO NAS DESCARGAS DOS BRASILEIROS !!
"...Se tirarmos o pano do politicamente correto, veremos que vivemos numa sociedade feudal: um rei que detém o poder central (presidente e suas MPs), seguido de duques, condes, arquiduques e senhores feudais (ministros, senadores, deputados, prefeitos, vereadores).
Todos sustentados pelo povo que paga tributos que têm como único fim, o pagamento dos privilégios do poder.
E ainda somos obrigados a votar."
( fragmento do texto de Arnaldo Jabor)
Todos sustentados pelo povo que paga tributos que têm como único fim, o pagamento dos privilégios do poder.
E ainda somos obrigados a votar."
( fragmento do texto de Arnaldo Jabor)
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
- Utilidade Pública 001 - Aleitamento Materno
Saiba o que é a Aleitamento Materno, importância, leite materno, como amamentar o bebê
Introdução
O leite materno é o melhor e mais completo alimento para o bebê. Além disso, ele fortalece o sistema imunológico da criança, protegendo-a contra muitas doenças.
Importância e benefícios
Recomenda-se que até o sexto mês de vida, o bebê seja alimentado exclusivamente de leite materno. Após este período, a amamentação deverá ser complementada por outros alimentos.
A amamentação traz muitos benefícios não só para o bebê como também para a mãe. Os principais benefícios para a mãe são: redução mais rápida de peso após o parto, melhor recuperação do tamanho normal do útero, diminuição do risco de hemorragia e anemia após o parto, redução do risco de doenças como o diabetes e o câncer de mama.
A amamentação é um momento exclusivo entre mãe e filho, por isso, é sempre bom que ocorra de uma forma tranqüila e prazerosa. Abaixo, seguem algumas dicas que contribuem com este processo:
- Como nos primeiros meses o bebê não tem um horário para mamar, amamente-o sempre que ele pedir.
- Antes de amamentar, lave bem as mãos.
- Respeite o ritmo de mamar de seu bebê, deixe-o mamar até que fique satisfeito.
- Deixe que primeiro ele esvazie bem uma mama, para só depois oferecer a outra, isto se ele quiser.
- O leite do fim da mamada é mais rico em gordura, sendo assim, satisfaz mais o bebê e o ajuda a ganhar mais peso.
- Comece sempre a amamentar com aquela mama que terminou a última mamada, pois assim o bebê poderá esvaziar bem as duas mamas, o que é importante para que a mãe tenha bastante leite.
Algumas vezes ocorrem dificuldades na amamentação, como, por exemplo, rachaduras no bico do seio, isto ocorre quando a criança não está pegando bem o peito da mãe, por isso, é importante corrigir a pega do bebê sempre que esta estiver errada.
Sempre que o seio estiver muito cheio a ponto de dificultar a amamentação, é importante que se retire um pouco de leite antes, com esta ajuda, o bebê mamará melhor. Caso não haja melhora, é recomendável procurar ajuda num serviço de saúde.
Outras dificuldades como seios empedrados e pouca quantidade de leite também podem ocorrer.
No primeiro caso, a mãe deve esvaziar bem os seios e não deixar de amamentar, deve, inclusive, aumentar a freqüência das mamadas, amamentando também à noite. É aconselhável que tire um pouco de leite antes de dar de mamar, pois isto ajuda a amolecer a mama e facilitar a pegada do bebê.
Com relação a pouca quantidade de leite, é aconselhável que a mãe amamente com freqüência, deixando o bebê esvaziar bem o peito durante a mamada.
O leite materno é forte e muito bom. Funciona como uma verdadeira vacina, prevenindo a criança de muitas doenças. Sua cor pode variar, mas ele nunca é fraco.
A amamentação traz muitos benefícios não só para o bebê como também para a mãe. Os principais benefícios para a mãe são: redução mais rápida de peso após o parto, melhor recuperação do tamanho normal do útero, diminuição do risco de hemorragia e anemia após o parto, redução do risco de doenças como o diabetes e o câncer de mama.
A amamentação é um momento exclusivo entre mãe e filho, por isso, é sempre bom que ocorra de uma forma tranqüila e prazerosa. Abaixo, seguem algumas dicas que contribuem com este processo:
- Como nos primeiros meses o bebê não tem um horário para mamar, amamente-o sempre que ele pedir.
- Antes de amamentar, lave bem as mãos.
- Respeite o ritmo de mamar de seu bebê, deixe-o mamar até que fique satisfeito.
- Deixe que primeiro ele esvazie bem uma mama, para só depois oferecer a outra, isto se ele quiser.
- O leite do fim da mamada é mais rico em gordura, sendo assim, satisfaz mais o bebê e o ajuda a ganhar mais peso.
- Comece sempre a amamentar com aquela mama que terminou a última mamada, pois assim o bebê poderá esvaziar bem as duas mamas, o que é importante para que a mãe tenha bastante leite.
Algumas vezes ocorrem dificuldades na amamentação, como, por exemplo, rachaduras no bico do seio, isto ocorre quando a criança não está pegando bem o peito da mãe, por isso, é importante corrigir a pega do bebê sempre que esta estiver errada.
Sempre que o seio estiver muito cheio a ponto de dificultar a amamentação, é importante que se retire um pouco de leite antes, com esta ajuda, o bebê mamará melhor. Caso não haja melhora, é recomendável procurar ajuda num serviço de saúde.
Outras dificuldades como seios empedrados e pouca quantidade de leite também podem ocorrer.
No primeiro caso, a mãe deve esvaziar bem os seios e não deixar de amamentar, deve, inclusive, aumentar a freqüência das mamadas, amamentando também à noite. É aconselhável que tire um pouco de leite antes de dar de mamar, pois isto ajuda a amolecer a mama e facilitar a pegada do bebê.
Com relação a pouca quantidade de leite, é aconselhável que a mãe amamente com freqüência, deixando o bebê esvaziar bem o peito durante a mamada.
O leite materno é forte e muito bom. Funciona como uma verdadeira vacina, prevenindo a criança de muitas doenças. Sua cor pode variar, mas ele nunca é fraco.
Homenagem!! Série animada 'Os Flintstones' faz 50 anos.
Fred Flintstones e sua família mexem com a imaginação de milhares de pessoas em todo o mundo há 50 anos. Desenho animado que retrata o cotidiano de uma típica família americana de classe média na Idade da Pedra, 'Os Flintstones' foi exibido pela primeira vez na ABC no dia 30 de setembro de 1960.
Estima-se que mais de 300 milhões de pessoas tenham assistido o desenho criado pelos estúdios Hanna-Barbera, em mais de 80 países e dublado em 22 idiomas.
Curiosidades
A música de abertura que todos conhecem até hoje 'Meet the Flintstones' foi ao ar pela primeira vez na 3ª temporada, em 1965, é de Hoyt Curtin. A primeira música de abertura era a instrumental 'Rise and Shine', também de Curtin.
O aniversário de 50 anos rendeu até uma homenagem do Google, que exibe uma ilustração do desenho em sua página inicial nesta Quinta-feira.
'Os Flintstones' foram indicados ao Emmy em 1961 na categoria programa de humor, mas perdeu para 'The Jack Benny Show', famosa comédia da CBS.
Educação no Brasil. Não, não é piada!
O relatório da Unesco aponta que, apesar da melhora apresentada entre 1999 e 2007, o índice de repetência no ensino fundamental brasileiro (18,7%) é o mais elevado na América Latina e fica expressivamente acima da média mundial (2,9%). O alto índice de abandono nos primeiros anos de educação também alimenta a fragilidade do sistema educacional do Brasil. Cerca de 13,8% dos brasileiros largam os estudos já no primeiro ano no ensino básico. Neste quesito, o País só fica à frente da Nicarágua (26,2%) na América Latina e, mais uma vez, bem acima da média mundial (2,2%). Na avaliação da Unesco, o Brasil poderia se encontrar em uma situação melhor se não fosse a baixa qualidade do seu ensino. O relatório da Unesco aponta que, apesar da melhora apresentada entre 1999 e 2007, o índice de repetência no ensino fundamental brasileiro (18,7%) é o mais elevado na América Latina e fica expressivamente acima da média mundial (2,9%). O alto índice de abandono nos primeiros anos de educação também alimenta a fragilidade do sistema educacional do Brasil. Cerca de 13,8% dos brasileiros largam os estudos já no primeiro ano no ensino básico. Neste quesito, o País só fica à frente da Nicarágua (26,2%) na América Latina e, mais uma vez, bem acima da média mundial (2,2%). Na avaliação da Unesco, o Brasil poderia se encontrar em uma situação melhor se não fosse a baixa qualidade do seu ensino.
Desabafo 001
"- Sou o cara que terá de morrer quando chegar minha hora, então deixem eu viver minha vida da forma que eu quiser. (Jimi Hendrix)"
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